Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial
DOI:
https://doi.org/10.15847/obsOBS922015908Keywords:
Estudos de género, Estudos fílmicos, Cinema Colonial, Estado Novo, Censura, Representações coloniais da mulherAbstract
Proponho um contributo para a reflexão sobre como, durante o Estado Novo, a mulher foi “imaginada” pelo cinema colonial. Nesse âmbito analiso representações patentes no filme de propaganda, Feitiço do Império (1940), de António Lopes Ribeiro, contrapondo-lhe outras de filmes proibidos pela Comissão de Espectáculos: Catembe (1965) e Deixem-me ao menos subir as palmeiras... (1972), filmados em Moçambique por Faria de Almeida e Lopes Barbosa respectivamente. Estudo ainda a representação da mulher quando o cinema se assumiu como “olho da liberdade” em obras militantes como Sambizanga (1972), filmado por Sarah Maldoror.Downloads
Published
2015-05-21
How to Cite
Piçarra, M. do C. (2015). Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial. Observatorio (OBS*), 9(2). https://doi.org/10.15847/obsOBS922015908
Issue
Section
Articles